Super MISTÉRIOS
Acreditar em coincidências ou não é uma coisa que varia de pessoa para pessoa, mas em alguns casos, é mais fácil mesmo crer que elas possam existir, porque qualquer resposta alternativa pode ser mais assustadora do que você gostaria de ouvir. Separamos 10 casos de coincidentes como você nunca viu antes, que certamente irão mudar a forma com a qual você vê o mundo. O trem “da sorte” Nos anos 1930, em Nova Iorque, quando as coisas já não iam muito bem para os americanos, um trem descarrilou e caiu de uma ponte levadiça na Baía de Newark, matando pelo menos 30 passageiros. Os jornais noticiaram o caso em destaque e, por coincidência, o número 932 em um dos vagões destruídos aparecia na foto. Várias pessoas usaram o número para apostar na loteria em Manhattan – e adivinha só? Milhares delas dividiram o prêmio.
Que tal mudar o nome do bairro? Em Londres, em 1911, três homens foram decapitados, acusados do assassinato de Sir Edmund Godfrey. A execução ocorreu em Greenberry Hill, e foram executados os assassinos: Robert Green, Henry Berry e Lawrence Hill (Green, Berry e Hill).
Natal de filmes de terror Alguns filmes de terror usam o Natal como tema central – “Christmas” em inglês. Na vida real a data também traz seus mistérios. Em 1994, duas irmãs pegaram seus carros para que entregassem presentes de Natal uma à outra, pois viviam em cidades diferentes – um colidiu com a outra no caminho, e as duas faleceram quase que instantaneamente. Peraí, tem mais: o sobrenome de ambas era “Christmas”.
Um assassino e um salvador Em 1865, o então presidente norte-americano Abraham Lincoln foi assassinado no Teatro Ford por John Wilkes Booth. Todos conhecem a história. Contudo, Booth tinha um irmão, Edwin. Em 1864, Edwin estava esperando um trem em uma estação. Enquanto esperava, um homem que ele nunca havia visto antes tentava atravessar os trilhos, e por pouco não caiu e foi atropelado por um trem que vinha em velocidade. Edwin puxou o homem e o ajudou a sair dos trilhos – o homem era Robert Lincoln, filho do presidente assassinado.
Taxi driver Dois irmãos gêmeos, em Bermuda, foram mortos atropelados por um táxi, um deles em 1974 e outro em 1975. A coincidência? São várias: eles foram mortos no mesmo dia do ano, pelo mesmo motorista, que dirigia o mesmo táxi e carregava o mesmo passageiro. Ah, e também no mesmo cruzamento.
Morte na represa A construção da represa americana Hoover Dam causou a morte de 112 homens. O primeiro a falecer foi J. G. Tierney, em 20 de dezembro de 1922. A última morte acabou ocorrendo exatamente 13 anos depois, em 20 de dezembro de 1935 – a vítima foi o filho de J. G. Tierney.
Balinha maldita O astrônomo sul-africano Danie du Toit em certa ocasião deu uma aula na qual avisava a todos que a morte poderia vir a qualquer momento. Assim que terminou seu discurso, sentou-se e atirou à boca uma balinha de menta – segundos depois ele engasgou com a bala e sufocou até a morte. Nome abençoado Em 1660, um barco afundou no estreito de Dover, o único sobrevivente foi um homem chamado Hugh Williams. Em 1767, mais de 100 anos depois, outro navio afundou no mesmo lugar, e houve novamente apenas um único sobrevivente – seu nome também era Hugh Williams. Em 1820, um barco afundou nas águas do Tâmisa – apenas um homem chamado Hugh Williams foi resgatado vivo. Em 1940, durante a Segunda Guerra, um navio foi destruído por uma mina aquática alemã. Somente dois homens sobreviveram ao desastre – um homem e seu sobrinho. O nome de ambos era Hugh Williams.
Tiro com atraso Em 1883, um homem chamado Henry Ziegland rompeu com a namorada, que acabou cometendo suicídio. O irmão da garota, tomado de ódio, atirou contra Ziegland e virou a arma para sua cabeça em seguida, se matando. Contudo, a bala que atingiria Ziegland pegou apenas de raspão, se alojando no tronco de uma árvore. Ziegland sobreviveu e, anos depois, resolveu derrubar a mesma árvore que alojara a bala que quase o matou. Ele não queria usar o machado e resolveu simplesmente dinamitar o tronco. Ao explodir a árvore, a bala que estava ali alojada foi impulsionada e atingiu Ziegland, matando ele na hora.
Edgar Allan Poe O mestre do terror no século XIX também oferece ótimas coincidências em suas obras. Em uma delas, Poe conta a história de quatro homens que lutam para sobreviver após um naufrágio no mar – famintos, os homens matam e se alimentam do corpo de um jovem marujo chamado Richard Parker.
Eis que 46 anos depois, um navio chamado Mignonette afundou. Qautro sobreviventes mataram um jovem marujo, para que não morressem de fome. O nome dele: Richard Parker.
Que tal mudar o nome do bairro? Em Londres, em 1911, três homens foram decapitados, acusados do assassinato de Sir Edmund Godfrey. A execução ocorreu em Greenberry Hill, e foram executados os assassinos: Robert Green, Henry Berry e Lawrence Hill (Green, Berry e Hill).
Natal de filmes de terror Alguns filmes de terror usam o Natal como tema central – “Christmas” em inglês. Na vida real a data também traz seus mistérios. Em 1994, duas irmãs pegaram seus carros para que entregassem presentes de Natal uma à outra, pois viviam em cidades diferentes – um colidiu com a outra no caminho, e as duas faleceram quase que instantaneamente. Peraí, tem mais: o sobrenome de ambas era “Christmas”.
Um assassino e um salvador Em 1865, o então presidente norte-americano Abraham Lincoln foi assassinado no Teatro Ford por John Wilkes Booth. Todos conhecem a história. Contudo, Booth tinha um irmão, Edwin. Em 1864, Edwin estava esperando um trem em uma estação. Enquanto esperava, um homem que ele nunca havia visto antes tentava atravessar os trilhos, e por pouco não caiu e foi atropelado por um trem que vinha em velocidade. Edwin puxou o homem e o ajudou a sair dos trilhos – o homem era Robert Lincoln, filho do presidente assassinado.
Taxi driver Dois irmãos gêmeos, em Bermuda, foram mortos atropelados por um táxi, um deles em 1974 e outro em 1975. A coincidência? São várias: eles foram mortos no mesmo dia do ano, pelo mesmo motorista, que dirigia o mesmo táxi e carregava o mesmo passageiro. Ah, e também no mesmo cruzamento.
Morte na represa A construção da represa americana Hoover Dam causou a morte de 112 homens. O primeiro a falecer foi J. G. Tierney, em 20 de dezembro de 1922. A última morte acabou ocorrendo exatamente 13 anos depois, em 20 de dezembro de 1935 – a vítima foi o filho de J. G. Tierney.
Balinha maldita O astrônomo sul-africano Danie du Toit em certa ocasião deu uma aula na qual avisava a todos que a morte poderia vir a qualquer momento. Assim que terminou seu discurso, sentou-se e atirou à boca uma balinha de menta – segundos depois ele engasgou com a bala e sufocou até a morte. Nome abençoado Em 1660, um barco afundou no estreito de Dover, o único sobrevivente foi um homem chamado Hugh Williams. Em 1767, mais de 100 anos depois, outro navio afundou no mesmo lugar, e houve novamente apenas um único sobrevivente – seu nome também era Hugh Williams. Em 1820, um barco afundou nas águas do Tâmisa – apenas um homem chamado Hugh Williams foi resgatado vivo. Em 1940, durante a Segunda Guerra, um navio foi destruído por uma mina aquática alemã. Somente dois homens sobreviveram ao desastre – um homem e seu sobrinho. O nome de ambos era Hugh Williams.
Tiro com atraso Em 1883, um homem chamado Henry Ziegland rompeu com a namorada, que acabou cometendo suicídio. O irmão da garota, tomado de ódio, atirou contra Ziegland e virou a arma para sua cabeça em seguida, se matando. Contudo, a bala que atingiria Ziegland pegou apenas de raspão, se alojando no tronco de uma árvore. Ziegland sobreviveu e, anos depois, resolveu derrubar a mesma árvore que alojara a bala que quase o matou. Ele não queria usar o machado e resolveu simplesmente dinamitar o tronco. Ao explodir a árvore, a bala que estava ali alojada foi impulsionada e atingiu Ziegland, matando ele na hora.
Edgar Allan Poe O mestre do terror no século XIX também oferece ótimas coincidências em suas obras. Em uma delas, Poe conta a história de quatro homens que lutam para sobreviver após um naufrágio no mar – famintos, os homens matam e se alimentam do corpo de um jovem marujo chamado Richard Parker.
Eis que 46 anos depois, um navio chamado Mignonette afundou. Qautro sobreviventes mataram um jovem marujo, para que não morressem de fome. O nome dele: Richard Parker.
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