terça-feira, 24 de novembro de 2015

O massacre de Amityville (+18)

Certamente você já ouviu falar sobre o massacre de Amistyville.
O garoto da foto acima se chamava  Ronald “Butch” DeFeo que aos 24 anos, no dia 13 de novembro de 1974, assassinou toda a sua família. Na noite daquele mesmo dia, DeFeo entrou freneticamente pela porta do Henry´s Bar, na pacata cidade de Amityville. Ao chegar no pequeno bar, Ronald disse que alguém havia baleado seus pais. Ele convenceu os frequentadores do estabelecimento a acompanhá-lo de volta a sua casa. Ao chegarem no número 112 da Ocean Avenue, se depararam com uma cena terrível: seis pessoas mortas a tiros, de bruços e com as mãos na cabeça. As seis vítimas foram identificadas como a família de Ronald DeFeo:
* sua mãe e seu pai, Ronald e Louise DeFeo;
* seus irmãos, John, de 9 anos e Mark de 12;
* suas irmãs, Allison, de 13 anos e Dawn de 18.
Após ser interrogado durante horas pela polícia de Amityville, Ronald DeFeo mudou sua história inicial, afirmando que a Máfia estaria envolvida nos assassinatos, e por fim confessou ter matado sua família. Em seu julgamento, DeFeo alegou que na noite dos crimes, ele teria ouvido vozes que o obrigaram a cometê-los. A certa altura do julgamento, declarou: “sempre que olhava ao meu redor, não via ninguém, então deve ter sido Deus que falava comigo”. DeFeo foi condenado a seis penas de prisão perpétua consecutivas na Penitenciária Greenhaven, em Nova York. Sua liberdade condicional foi negada, em 1999.
 No dia 18 de dezembro de 1975, mais de um ano após os assassinatos da família DeFeo, o jovem casal George e Kathy Lutz mudou-se para a casa no número 112 da Ocean Avenue com seus filhos Daniel, de 9 anos, Christopher, de 7 e Missy, de 5. Depois de 28 dias, a família Lutz abandonou a casa, alegando que ela era assombrada.
Após deixarem a casa em Amityville, os Lutz entraram em contato com um escritor chamado Jay Anson, que aceitou a difícil tarefa de documentar por escrito o que teria acontecido durante o período em que a família esteve na casa. Em 1977, a editora Prentice Hall publicou o livro com o título “Horror em Amityville” e o classificou como uma “história baseada em fatos reais” e como o “verdadeiro Exorcista”. O prefácio do livro dizia:
os nomes de pessoas mencionadas neste livro foram modificados para manter sua privacidade. Porém, os fatos e acontecimentos apurados são estritamente verdadeiros.
 O livro retrata os inúmeros acontecimentos anormais que a família Lutz diz ter presenciado enquanto morava em Amityville. Sua história tornou-se um best-seller nacional, com mais de 3 milhões de cópias vendidas. Ao viajar pelo país para promover o livro, aparecendo em jornais, programas de televisão e rádio, a família Lutz tornou-se conhecida.
 Com o sucesso do livro, não demorou muito para que Hollywood mostrasse interesse por Amityville. Em 1979, James Brolin e Margot Kidder viveram o papel de George e Kathy Lutz na produção de Horror em Amityville para o cinema. Apesar dos boatos de que a equipe de produção teria ficado com medo de realizar o filme no número 112 da Ocean Avenue (na realidade, autoridades da cidade recusaram permissão), o filme pegou carona no sucesso do livro e arrecadou 80 milhões de dólares apenas no lançamento nacional.
Nota: Já conhecia a história a muito tempo, porém achei interessante posta-la quando vi em uma reportagem que o garoto Marcelo, suspeito de matar os país, a avó e a tia-avó, havia postado a primeira imagem em seufacebook (há cerca de um ano atrás). O garoto que após ter matado os pais cometeu suicídio (se é que foi ele) aumentou as suspeitas ainda mais quando os peritos encontraram a foto. Na foto Ronald não parece uma criança nada normal, e sim um demônio.
Depois de todos esses acontecimentos recomendaria que as pessoas começassem a prestar mais atenção em suas crianças. Afinal, nunca se sabe quando um pequeno garoto inocente pode se transformar em umfrio assassino .
Fonte: Issodamedo

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